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Você quer saber o que é e como tratar a Esteatose Hepática? Dr. Eduardo Henrique é médico Endocrinologista em São Paulo e explica!
A esteatose hepática, comumente conhecida como "fígado gorduroso," é uma condição que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura no fígado.
Essa condição está se tornando cada vez mais comum em pessoas de todas as idades, e pode apresentar implicações sérias para a saúde a longo prazo.
Na
Clínica Dr. Eduardo Henrique - Endocrinologia e Nutrição, estamos comprometidos em fornecer informações detalhadas e tratamento especializado para pacientes que lidam com a esteatose com essa condição.
Nossa equipe multidisciplinar de endocrinologistas e nutricionistas oferece um suporte abrangente para o diagnóstico precoce e o manejo eficaz dessa condição.
Assim sendo, neste artigo, vamos explorar a esteatose hepática em detalhes, abordando suas causas, sintomas e opções de tratamento.
A esteatose hepática é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no fígado, o que pode interferir no funcionamento normal deste órgão vital.
O fígado desempenha diversas funções essenciais, como metabolizar gorduras, produzir bile, regular o açúcar no sangue e desintoxicar o corpo.
Quando ocorre um acúmulo excessivo de gordura no fígado, isso pode levar a inflamação e fibrose hepática, aumentando o risco de complicações de saúde significativas.
Ademais, é importante estar ciente que essa condição é uma das principais causas de carcinoma hepatocelular e é a segunda causa mais comum de cirrose hepática.
Existem duas principais categorias de esteatose hepática: esteatose hepática alcoólica e doença hepática gordurosa não alcoólica.
Esteatose Hepática Alcoólica: Esta forma da condição é causada pelo consumo excessivo de álcool.
O álcool é tóxico para as células hepáticas, e o consumo crônico e pesado pode levar ao acúmulo de gordura no fígado.
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (NAFLD): Esta é a forma mais comum da condição e não está relacionada ao consumo de álcool. A NAFLD é a causa mais comum de doença hepática crônica e afeta aproximadamente 25% da população mundial.
É importante ressaltar que essa condição pode se manifestar de duas maneiras distintas: o Fígado Gorduroso Não Alcoólico (NAFL), que não apresenta evidências de inflamação significativa nesse tecido, e a Esteato-Hepatite Não Alcoólica (NASH), caracterizada por uma inflamação importante no tecido hepático.
A NAFLD está frequentemente associada a fatores de risco, tais como
obesidade, resistência à insulina,
diabetes tipo 2,
dislipidemia, síndrome metabólica, dieta rica em gorduras e um estilo de vida sedentário.
Muitas vezes, a esteatose hepática é chamada de "doença silenciosa" porque, nas fases iniciais, pode não apresentar sintomas óbvios.
Entretanto, à medida que a condição progride, os seguintes sintomas podem se tornar evidentes:
É importante ressaltar que a esteatose hepática é uma condição reversível, especialmente quando diagnosticada e tratada precocemente.
Portanto, é fundamental procurar cuidados médicos se você recebeu o diagnóstico de esteatose hepática ou apresentar sintomas relacionados ao fígado.
O diagnóstico da esteatose hepática frequentemente envolve uma combinação de exames de sangue, procedimentos de imagem e, ocasionalmente, a consideração de uma biópsia do fígado.
No entanto, na maioria dos casos, a esteatose hepática pode ser diagnosticada de maneira precisa sem a necessidade de uma biópsia invasiva.
Abaixo, confira os detalhes de cada etapa do processo de diagnóstico:
Paciente com esteatose hepática pode apresentar hepatomegalia, que é o aumento anormal do tamanho do fígado.
Pacientes portadores dessa condição frequentemente apresentam elevações leves a moderadas nas enzimas hepáticas, como AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase).
Porém, é importante observar que níveis normais dessas enzimas não excluem o diagnóstico de esteatose hepática.
Além disso, elevações nas concentrações de Gama GT (gama glutamil transpeptidase), fosfatase alcalina e ferritina também são comuns.
Em casos de cirrose secundária à esteatose hepática, podem ser observados aumentos nos níveis de bilirrubina e tempo de protrombina, bem como reduções nos níveis de albumina, plaquetas e leucócitos.
As investigações radiográficas revelam sinais característicos da esteatose hepática, como aumento da ecogenicidade na ultrassonografia, diminuição da atenuação hepática na tomografia computadorizada e aumento do sinal de gordura na ressonância magnética.
A biópsia hepática é considerada o "padrão-ouro" para o diagnóstico definitivo de esteatose hepática.
No entanto, em muitos casos, um diagnóstico presuntivo pode ser feito com base na história clínica do paciente, resultados de exames laboratoriais e achados de imagem, desde que outras condições hepáticas tenham sido descartadas.
Porém, ressaltamos que em situações em que o diagnóstico permanece incerto após uma avaliação não invasiva, uma biópsia hepática pode ser indicada.
O tratamento da esteatose hepática tem como objetivo identificar e tratar as causas subjacentes, além de prevenir complicações.
As estratégias de tratamento podem incluir:
O pilar central do tratamento da esteatose hepática é a gestão do peso, particularmente para pacientes com sobrepeso ou obesidade.
Observamos benefícios significativos na saúde cardiovascular e redução da gordura hepática com uma perda de peso de mais de 5%, sendo ideal atingir uma redução de peso de pelo menos 10%.
Ademais, a perda de peso substancial pode inclusive reverter a esteato-hepatite e a fibrose hepática.
Pacientes com fibrose hepática avançada ou cirrose devem se abster de álcool.
Para aqueles com casos mais leves, é importante limitar o consumo de álcool.
Pacientes sem evidência sorológica de imunidade devem receber vacinas contra os vírus da hepatite A e B. Essa medida preventiva é fundamental para proteger o fígado.
Adotar um estilo de vida saudável desempenha um papel vital no tratamento da esteatose hepática. Isso inclui seguir uma dieta equilibrada, com baixo teor de carboidratos e gordura saturada, e rica em gordura monoinsaturadas.
Além disso, incorporar a prática regular de exercícios físicos e evitar o consumo excessivo de álcool são medidas essenciais para promover a saúde hepática.
Se a condição estiver relacionada a condições como diabetes tipo 2, dislipidemia, hipertensão ou síndrome metabólica, controlar essas condições é fundamental.
Em situações específicas, o uso de medicamentos, como aqueles voltados para o tratamento de diabetes e obesidade, pode ser benéfico no controle da esteatose hepática.
Além disso, a cirurgia bariátrica é uma opção eficaz para a perda de peso e redução da gordura hepática em casos de obesidade grave e refratária ao tratamento clínico.
Se você suspeita de esteatose hepática ou busca orientação sobre como gerenciar essa condição, agende uma consulta conosco.
Nossos
Endocrinologistas e Nutricionistas estão prontos para oferecer o apoio e os cuidados necessários para ajudá-lo a alcançar uma saúde hepática ótima e bem-estar geral duradouro.
Conte com a experiência e dedicação da equipe da Clínica Dr. Eduardo Henrique para tratar e controlar sua esteatose hepática.
Estamos comprometidos em guiá-lo em cada passo do caminho em direção a uma vida saudável e plena.
Seu fígado saudável é nossa prioridade!
A Clínica Dr. Eduardo Henrique – Endocrinologia e Nutrição é um espaço voltado para a Saúde Integral. Nossa clínica recebe o nome do seu idealizador, médico Endocrinologista, que preza por uma abordagem acolhedora, integrada e personalizada.
Somos especializados no tratamento e prevenção de doenças endócrinas, com foco em tireóide e em emagrecimento. Contamos com uma equipe multidisciplinar especializada, composta por endocrinologistas e nutricionistas.
Como complemento aos atendimentos clínicos, realizamos os exames destinados ao diagnóstico das alterações tireoidianas e avaliação da composição corporal.
Dispomos dos exames e procedimentos médicos de Ultrassonografia da tireóide com Doppler, PAAF, citologia, alcoolização de cistos e nódulos da tireoide e bioimpedância (Inbody 270).
Além disso, atendemos aqueles que buscam um check-up médico completo com objetivo de trazer a sua melhor versão.
Renato F. Faustino, via Google
O Médico mais atencioso, humano e assertivo que já conheci. Após meu pai passar por diferentes médicos, foi o Eduardo que encontrou o problema que meu pai apresentava. Deu suporte e foi sensacional na condução do diagnóstico e no suporte ao tratamento. Com certeza precisamos de mais Eduardos na medicina para que as pessoas sejam bem mais cuidadas...
Graziele de Farias, via Google
Bom, eu desde criança possuo um problema com a minha tireoide, tive péssimas experiências anteriores com outros médicos por consulta presencial e nenhum deles cogitou a possibilidade de ter alho a mais que fosse investigado que fosse associado as minhas alterações na glândula da tireoide, sempre suspeitei que havia alguma explicação e que nenhum médico que consultei fez...
André Rezende, via Google
A minha experiência com o Dr. Eduardo foi excelente, a melhor possível! Eu e a minha esposa, após alguns exames de rotina, precisamos de um endocrinologista para uma consulta. Após uma pesquisa aprofundada, optei por passar em consulta com o Dr. Eduardo, pois acreditava que ele tinha exatamente as qualidades que procurávamos...
Cristina Lousada, via Google
Meu filho e eu fizemos uma consulta com Dr. Eduardo e ele foi realmente maravilhoso, tranquilo, não tem pressa no atendimento, explica com detalhes. Mostrou-se muito humano e competente. Nossa consulta foi por vídeo chamada e teve a mesma ou até mais qualidade se tivesse sido presencial...
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